"As pessoas são além de seus corpos, formas, todo o seu externo e sua primeira impressão” — Alessandra Ceci

Fotógrafa e artista visual há 10 anos, tem como forte o empoderamento feminino, a identidade de gênero e raça e também a valorização do meio ambiente; mas seu envolvimento na sociedade vai através da curiosidade em diversas áreas a nível de autoconhecimento, de apoios ativistas, quebras de rotinas e também como alimento para a alma e a criatividade. 
 
Para ela, fotografar é criar imagens e, com o seu olhar observador, poético, subjetivo, e com seu poder de escuta, sua criação é dentro do natural e espontâneo, tocando e transformando pessoas, seja em cor ou monocromático. 
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Seus estudos na fotografia começaram em 2015 de forma autodidata e desde então vem se aprimorando. Há 2 anos iniciou num grupo de estudos fotográficos, o Alfabetismo Visual, explorando diversos assuntos além do aprendizado como curadora e produtora. Sua investigação visual, tendo como referências Man Ray e Lee Miller e linhas de pensamento de Sigmund Freud, vem ajudando na sua timidez através de uma linguagem mais surrealista e de projetos autorais disruptivos como forma de expressão do descontentamento da padronização da sociedade, por todo o seu patriarcado e ainda por existir assuntos tão tabus nos dias atuais.
 
Carioca, mas residindo em Santos (SP) há 26 anos, veio de uma família católica, de classe média, com costumes tradicionais, se formou e atuou na área de TI apenas por ter que seguir regras da sociedade, mas sempre teve uma identificação com a arte no geral. Idealizadora e fundadora da ACECI ARTE, com o dom de saber ouvir, é onde faz dos clientes seu alimento para a criatividade através de artes (produtos) personalizadas, (em breve poderão encontrar aqui no site).


“Quando você fotografa pessoas em cores, você fotografa suas roupas. Mas quando você fotografa pessoas em preto e branco, você fotografa suas almas!” — Ted Grant